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2.8.04

 
Na corrida de domingo, larguei bem.
Tempo nublado, 11º, sem vento e eu fazendo 4min e 22s no primeiro kilômetro.

No segundo km, mantive esse ritmo, o que me daria meu melhor desempenho na vida, caso eu o suportasse por mais oito.

Mas daí...ele encostou do meu lado:
Sok Won Lee.

Na rústica de Porto Alegre, persegui Sok Won Lee durante toda a prova.
Mas ele me venceu por 20 segundos.

Acelerei um pouco, para acompanhá-lo, e comecei a sentir um desconforto na planta do pé, parecia que minha meia estava embolada sob o tênis.

Virei os 5km com um formigamento no pé direito e o coreano 30 segundos na minha frente.
Acelerei um pouco mais...e vieram as caimbras.

Ambas as pernas passaram a formigar, eu não conseguia mais fazer o movimento correto da passada.
Me limitava a martelar o chão com os pés dormentes.

Comecei a ser ultrapassado no sexto km, e Sok Won Lee sumira de minha vista.
Pensei em desistir...

Decidi não dar bola para dor e continuei espancando o asfalto pelo resto da prova.
Ao final, cruzei a linha de chegada em 49min53s com uma expressão de agonia no rosto.

Os 47min 30s que eu queria...ficaram para a próxima.
A vitória sobre Sok...ficou para a próxima.
A sensação do dever cumprido...ficou para a próxima.

Da expressão de agonia no rosto...eu gostei,
ficou boa,...bem dramática.

Isso eu vou repetir na próxima corrida...
até mesmo sem caimbras.

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