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29.7.06

 

A CERVEJA PODE INFLUENCIAR OS NÍVEIS DE TESTOSTERONA?

Peter Kogoy
July 29, 2006

O americano vencedor da "Tour de France" Floyd Landis declarou que nunca se dopou e planeja arguir que seu resultado positivo para níveis ilegais de testosterona durante a corrida foram causados por um "pint" de de cerveja bebido na noite anterior ao teste.



Landis, encara a ameaça de banimento por dois anos, desligamento de sua equipe e de ser o primeiro vencedor da "Tour" a perder o título, se for considerado culpado.

O ciclista da Phonak acredita em um estudo científico sueco sobre a influência do álcool nos níveis de testosterona para limpar seu nome das acusações de doping.

Segundo o estudo químico do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário de Hudings na Suécia, a ingestão de 20 ou mais onças de cerveja (um copo grande) aumenta significativamente a presença de testosterona e epitestosterona na urina.


Sei que eu não tive acesso ao estudo científico.
Mas tenho plena convicção que ele é verdadeiro.

E acho até que eu ou qualquer outro homem no mundo poderia ser testemunha neste caso.
E sem a necessidade de nenhum estudo científico.

...basta a confiar na própria experiência pessoal...

  • 12.7.06

     

    O MELHOR JOGO DA COPA


    Quando me liberei dos meus compromissos, liguei para minha "ex".
    -Oi, estou passando o dia em São Paulo e queria ver o Matheus, tudo bem?
    -Como assim?
    -Eu vim a São Paulo resolver uns assuntos, que já resolvi, e estou com o resto da tarde livre e gostaria de ver o nosso filho, tudo bem para ti?
    -Mas que compromissos?
    -Coisas minhas. Eu queria ver o Matheus. Posso passar na tua casa para visitar o nosso filho?
    -Mas quando?
    -Agora. Eu estou com saudades do nosso filho e queria visitá-lo agora.
    -Mas agora quando???
    -Agora é agora, pombas. Tem algum problema?
    -Vou ver...
    E desligou o telefone. Depois de uns minutos ligou de volta:
    -Tudo certo, Fabiano. Já arranjei tudo para tu poderes visitar o Matheus. Pode ir lá, viu...
    (sem comentários)

    Cheguei, nos abraçamos, lí um capítulo de Harry Potter, comprei figurinhas da Copa, jogamos Tíbia, mostrei as fotos do Fernando, irmão que o Matheus ainda não conhece, assistimos o segundo tempo de Portugal e França e então tratamos do que realmente interessa na relação pai e filho:
    -Vamos jogar futebol, filho?
    -Vamos, pai.

    De calça comprida e camisa social para fora das calças formei uma excelente dupla de zaga com o meu filho de 10 anos.
    Os outros jogadores eram amigos dele, mais ou menos da mesma idade.
    Os adversários eram mais velhos, 13 e 14 anos e foi muito duro correr atrás deles.

    Nos perdíamos por um gol de diferença e eu já havia cabeceado umas 40 bolas, corrido o campo inteiro 30 vezes, salvado alguns gols e estava encharcado de suor dos pés a cabeça, tentando evitar a derrota inevitável.
    De repente uma bola sobrou num escanteio e eu bati de lado de pé, seco no ângulo.
    Um gol bem bonito, mesmo para um velho jogando com crianças.
    Antes que eu pudesse perceber meu filho pulou na meu pescoço.
    Me abraçando com força gritou para os amigos:
    -"Golaço do meu pai."

  • 2.7.06

     

    FRANÇA 1x0 BRASIL


    Parreira mudou o time para este jogo.
    Substituiu Adriano por Juninho Pernanbucano numa tentativa de reforçar o meio-campo para enfrentar a França.
    E deu certo,...por 15 minutos.

    A França usou cinco jogadores neste setor.
    Makelele e Vieira, dois crioulos fortes e combativos, como volantes defensivos em frente a zaga.
    Ribery, bastante veloz, mais a frente pela direita
    Zidane, o maestro, centralizado.
    E Malouda, outro negrão, pela esquerda.

    O Brasil usou um formato idêntico, no início do jogo.
    Gilberto Silva e Zé Roberto, atrás.
    Juninho na direita, Kaká no meio e Ronaldinho na esquerda.
    Nesta fase do jogo, o Brasil teve a posse da bola quase todo o tempo, mas não chutou a gol.

    Então, houve uma pequena variação.
    Ronaldinho se juntou a Ronaldo no ataque e o meio de campo do Brasil ficou com apenas quatro homens.
    A partir daí foi a vez da França comandar as ações.

    Mas este controle francês do meio-campo determinou uma predominância na posse da bola, a partir dos 15 minutos do primeiro tempo, e não mais do que isto.
    As chances de gol foram poucas durante todo o jogo.

    Como não poderia deixar de ser, um jogo deste nível foi decidido no detalhe.
    No início do segundo tempo, Zidane cobrou uma falta pela meia esquerda, com o pé trocado em direção ao bico da área pequena.
    Treze jogadores, oito brasileiros e cinco franceses esperavam o cruzamento na linha da grande área.
    Os cinco franceses avançaram decididos em direção à trajetória da bola.
    Cafu, Ronaldo, Gilberto Silva, Kaká e Roberto Carlos não se moveram, deixaram o pepino nas mãos dos companheiros.

    Lúcio, Juan e Zé Roberto conseguiram marcar quatro dos franceses, através do contato corpo a corpo.
    Henry, no entanto, macaco velho, fugiu da confusão na área pequena e apareceu sozinho, no ponto futuro do cruzamento de Zidane, para interceptar a bola e fazer o gol.
    1x0.
    Depois disto o jogo teve algumas variações e substituições, mas nada que determinasse uma alteração do placar.



    Sim, o futebol é cruel.