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29.4.06

 

!!! NASCEU O FERNANDO !!!






Dia 29 de Abril de 2006.
1 hora e 39 minutos da manhã.
2 quilos e 810 gramas.
48 centímetros.
Parto Normal,
tudo correu muito bem,
...e já estamos em casa.
:)

  • 25.4.06

     

    FERNANDO



    Perfil do jovem Fernando Saboya, um mês (aliás 4 dias) antes de nascer.

  • 9.4.06

     

    !!! NADA DE NOVO NO FRONT !!!



    Grêmio Campeão Gaúcho de 2006

  • 3.4.06

     

    SISTEMA ARTERIAL


    Estive em São Paulo e vivi um momento de iluminação ao me deslocar pelas ruas daquela cidade.

    Tentando ir da Zona Sul ao centro, peguei a Av. Vicente Rao para chegar à Washinton Luís e então ir direto até o cruzamento da Rua Augusta com Alameda Itú, endereço do hotel.
    Depois de experimentar uns dois engarrafamentos na Avenida Santo Amaro resolvi testar este caminho alternativo assim que percebi a imensa fila de carros a minha frente.
    No entanto não deu certo, a tranqueira estava ainda pior na Washington Luís.
    Aproveitei, então, uma saída e fiz um balão, seguindo pela Águas Espraiadas até a Marginal Pinheiros.
    Segui pela Marginal e na primeira sinalização de "Jardins" tomei à direita.

    Daí aconteceu um troço engraçado.
    Primeiro veio uma placa escrito "Rua Augusta", com uma seta apontada para a esquerda.
    Depois outra, escrito "Rua Augusta" e "9 de Julho", e uma seta apontada para a direita.
    E daí "Rua Augusta, via túnel Max Feffer".
    Me perguntei como uma rua pode estar em três lugares ao mesmo tempo?
    Então, por um passe de mágica, a rua em que eu estava deixou de se chamar "Colômbia" e virou..., "Rua Augusta".
    Daí eu percebi que, por incrível que pareça, desde o centro de Santo Amaro, eu não tinha feito nenhuma conversão, nem à direita e nem à esquerda, tendo seguido sempre em frente, por elevadas, túneis ou retornos.

    Percebi também que São Paulo lida de um modo estranho com seus motoristas.
    Mesmo que a pessoa tome o caminho errado várias vezes, se perca um pouco e faça outras mil cagadas, nunca precisará voltar atrás, ao contrário do que acontece em Porto alegre, por exemplo.
    Bastará seguir em frente para chegar a seu destino, de uma maneira ou de outra.

    Daí é que me veio este pensamento:
    "Talvez o sistema arterial de uma cidade reflita a visão de mundo de sua população."

    É interessante, pois um Porto Alegrense e um Paulistano são sutilmente diferentes, assim como seus sitemas viários.
    Nos estamos tentando executar um desenho circular perfeito, de radiais e perimetrais, desde 1979! E cada vez fica mais difícil, pois queremos preservar todas as árvores, estátuas de gaúcho e capelas protestantes que estejam no caminho.
    Eles, ao contrário, fazem obra atrás de obra, sem dó nem piedade do entorno, resolvendo nós específicos, sem qualquer plano geral ou idéia de onde irão chegar.
    E o que dizer de Buenos Aires com o gigantismo de seu secular traçado xadrez, cercado por um anel viário de dois andares, a General Paz, cujo andar superior só é acessível pagando pedágio e correndo a 120 km/h? Não é exatamente a cara dos portenhos?
    E o Rio, que gasta fortunas para construir vias expressas sobre seus bairros suburbanos para que seja possível cruzá-los, e evitá-los, o mais rapidamente possível.

    É interessante, sem dúvida.
    O sitema viário se tornou uma característica muito marcante da cidade moderna.
    Nossos carros se tornaram nossas pernas, e o vidro para-brisa, nossos olhos.